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O Rio Grande do Sul criou 10,4 mil vagas de trabalho com carteira assinada em agosto de 2024. Esse é o segundo mês com saldo positivo de empregos formais após as enchentes que atingiram o Estado. O número é resultado de 131.781 admissões e 121.368 demissões. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta sexta-feira (27/9).

O secretário de Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella, destacou a importância das políticas públicas voltadas para a empregabilidade. “Acreditamos que o nosso plano de atuação, com programas como o RS Qualificação, os Núcleos de Inovação para o Trabalho e o Artesão em Foco, contribuiu para o crescimento do mercado de trabalho formal depois dos eventos meteorológicos de 2024. Estamos empenhados em reerguer o Rio Grande”, afirmou.

O setor de serviços liderou o ranking de vagas com carteira assinada criadas no mês, com saldo de 6.183 empregos. O comércio ficou em segundo lugar, com 2.461 postos, seguido da construção, com 1.724. A indústria teve a menor geração de empregos no período, com  saldo negativo de 176 vagas formais.

Acumulado do ano

O saldo do Estado também é positivo no acumulado de 2024, ou seja, nos meses de janeiro a agosto. Foram 55,8 mil empregos gerados no ano, a partir de 1.046.938 admissões e 991.165 demissões. O setor de serviços ocupou a posição de maior número de contratações, com saldo de 29.008 trabalhos formais no período. Após as enchentes, o Rio Grande do Sul ocupa o 8º lugar entre os estados com maior saldo no ano.

Texto: Mariana Souza/Ascom STDP
Edição: Secom

 

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